Ouço o meu próprio silêncio
nele eu vejo quantas mudanças se fizeram
Lágrimas caem no livro
As roupas de festas guardadas um canto qualquer
Lembranças me cobrem como um véu
O choro parece uma melodia, as notas eu sei de cor.
A certeza se foi e eu não sei para onde vou,
logo agora que entendo tantas coisas .
A minha referência é interna,
enclausurada no próprio medo evitando a reincidência da dor.
Uma decisão irrefutável, amar no singular.
Por Gemária Sampaio
nele eu vejo quantas mudanças se fizeram
Lágrimas caem no livro
As roupas de festas guardadas um canto qualquer
Lembranças me cobrem como um véu
O choro parece uma melodia, as notas eu sei de cor.
A certeza se foi e eu não sei para onde vou,
logo agora que entendo tantas coisas .
A minha referência é interna,
enclausurada no próprio medo evitando a reincidência da dor.
Uma decisão irrefutável, amar no singular.
Por Gemária Sampaio
(Todos os Direitos Reservados)
Gostei deste texto...
ResponderExcluirNo meu blog tenho um tbm falando do silêncio.
Acho bacana refetir sobre certas atitudes que tomamos...e é só no silêncio que encontramos respostas pra tanto barulho que faazemos sem necessidade.
Bju
Amei seu chá.*_*
ResponderExcluirEstarei sempre voltando...
Bjusssss
Por vezes a clausura é temporariamente necessária, assim como cantarolar a melodia das lágrimas, até esgotar toda a dor.
ResponderExcluirDaí, é recomeçar...
As incertezas se recolherão.
Lindo poema
Abraços
Rossana
No silêncio nos recolhemos para olhar dentro de nós... Neste fundo achamos o que dávamos por perdido ou escondido...
ResponderExcluirADOREI seu blog :D dá uma passadinha no meu e deixe sua opnião por la! Seus textos são bons de verdade, pode contar com mais uma seguidora o/
ResponderExcluirgostei muito de tudo aqui, muito belos escrtos,
ResponderExcluirbons dias